Manual de Comunicação Acessível do TRE-CE é incluído no Portal CNJ de Boas Práticas

O manual consolida diretrizes para adequação dos conteúdos institucionais produzidos a uma linguagem acessível com o devido aproveitamento dos recursos tecnológicos existentes e à minimização das barreiras comunicacionais

TRE-CE manual comunicação acessívelManual de Comunicação Acessível do TRE-CE é incluído no Portal CNJ de Boas Práticas

Doze novas práticas foram incluídas no acervo do Portal CNJ de Boas Práticas do Poder Judiciário, entre elas está a “Implantação do Manual de Comunicação Acessível da Justiça Eleitoral do Ceará”. As novas ações foram aprovadas por unanimidade durante a 5.ª Sessão Ordinária do CNJ, nessa terça-feira, 11/4. O Portal facilita o compartilhamento das ações desenvolvidas por tribunais e pela magistratura que contribuem com o aprimoramento do Poder Judiciário.

O Manual de Comunicação Acessível da Justiça Eleitoral do Ceará foi considerado uma prática inovadora e inaugurou o eixo Acessibilidade no Portal de Boa Práticas do CNJ. Ele consolida diretrizes para adequação dos conteúdos institucionais produzidos a uma linguagem acessível com o devido aproveitamento dos recursos tecnológicos existentes e à minimização das barreiras comunicacionais em e-mails, documentos digitalizados e nato digitais; nas publicações em mídias sociais, na intranet e na internet. 

O documento foi elaborado por Grupo de Trabalho, com apoio da Comissão Permanente de Cidadania, Acessibilidade e Inclusão (CPCAI). Além disso, contou com a participação de Grupos Focais de pessoas com deficiência do Instituto Cearense de Educação de Surdos (ICES) e da Sociedade de Assistência aos Cegos/Instituto Hélio Góes (SAC/IHG), que auxiliaram na construção de diretrizes para produção do documento. 

O presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Ceará, desembargador Inacio Cortez, destaca que o "documento é um mais um passo frutuoso na longa estrada a percorrer em busca da plena acessibilidade dos trabalhos da Justiça Eleitoral, propiciando inclusão e cidadania a nossas eleitoras e nossos eleitores".

Ficha Técnica do Manual de Comunicação Acessível

Idealização

Comissão Permanente de Cidadania Acessibilidade e Inclusão (CPCAI)

Coordenação

Assessoria de Imprensa, Comunicação Social e Cerimonial (ASCOM)

      Equipe de Elaboração

      • Ademirtes Martins de Melo Rios (Núcleo de Acessibilidade e Inclusão)
      • Aline Oliveira Martins (Assessoria de Imprensa, Comunicação Social e Cerimonial)
      • Denise Brito Rebouças Freitas (Seção de Administração de Intranet e Internet)
      • Elizon Vieira de Oliveira (13ª Zona Eleitoral)
      • Lis Rodrigues Damasceno (Assessoria de Imprensa, Comunicação Social e Cerimonial)
      • Mariane Pereira Lopes (Assessoria de Imprensa, Comunicação Social e Cerimonial)
      • Rivana Pinto de Azevedo (Assessoria de Planejamento, Estratégia e Gestão)
      • Viviane Lima Mazulo (Seção de Estudos Eleitorais e Programas Institucionais)

      Referências Bibliográficas

      • Jean Carvalho Barbosa (Seção de Biblioteca e Memória Eleitoral)
      • Julio Sergio Soares Lima (Seção de Biblioteca e Memória Eleitoral)

      Grupo Focal de Deficiência Auditiva

      • Bruna de Cássia Martins da Costa
      • Cássio Herbet Soares da Silva
      • Francisca Carla Alves dos Santos
      • Germana Maria de Araújo Lima Rodrigues
      • Lilian de Sá Leite
      • Maria Zenaide Pereira Rodrigues
      • Mateus Siqueira Lira
      • Michele Mendes Barrozo
      • Paulo Henrique Sousa de Meneses
      • Roberto de Sousa Júnior

      Grupo Focal de Deficiência Visual

      • Alessandra de Oliveira
      • Francisco Alan da Silva Moreira
      • João Sildenísio Freitas Nunes
      • Lucas Lima do Nascimento
      • Paulo Roberto Cândido de Oliveira
      • Rutilene Maria de Sousa
      • Samuel Chaves da Silva

      Portal CNJ de Boas Práticas

      O Portal CNJ de Boas Práticas do Poder Judiciário é uma plataforma criada para receber, avaliar, divulgar e compartilhar a adoção de iniciativas exitosas realizadas por conselhos e tribunais da Justiça. A ferramenta cria um ambiente virtual tanto para submissão das práticas quanto para a divulgação.

      As propostas podem ser apresentadas por magistrados, magistradas, servidores e servidoras do Poder Judiciário que tenham cadastro no Sistema Corporativo do CNJ. A prática passa por uma análise detalhada, conforme os critérios de admissão estabelecidos na Portaria CNJ n. 140/2019. Um dos requisitos básicos é a pertinência aos eixos temáticos divulgados. A inclusão no Portal é aprovada pelo Plenário do Conselho e é um reconhecimento das iniciativas implementadas pelos órgãos do Judiciário.

      #PraTodoMundoVer

      Banner horizontal de fundo cinza. Do lado esquerdo, sobre retângulo preto com bordas brancas, logo do Portal CNJ de Boas Práticas do Poder Judiciário. Do lado direito, sobre tarja azul, o texto: Manual de Comunicação Acessível da, em letras pretas, seguido do complemento: Justiça Eleitoral do Ceará, em letras brancas. Na parte superior direita, logo do TRE-CE.

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