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Fato: Seções do exterior que não aparecem no app Resultados foram agregadas

Estão circulando nas redes sociais vídeos de eleitores no exterior que afirmam ter havido fraude na contabilização dos votos por causa da falta de informações no app Resultados sobre as seções em que votaram. Os votos não sumiram e, sim, foram agregados a outras seções. A Justiça Eleitoral junta várias seções em uma só para economizar recursos ou balancear a quantidade de eleitores nos locais de votação. Por isso, no aplicativo só são mostrados os dados das seções principais, que são as "novas" seções de alguns eleitores.

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Voto é sigiloso e não pode ser consultado na internet

Boato que circula nas redes sociais diz que é possível saber em quem as pessoas votaram consultando em um sistema online por meio do CPF. Não é verdade. Ninguém, nem a Justiça Eleitoral, consegue saber nominalmente em quem as eleitoras e os eleitores votaram. E nenhuma base de dados oficial é usada na página. Tanto é que, no site em questão, qualquer sequência de números digitada na busca, de documentos que nem existem, retornam "revelando" o voto em determinado candidato. Por segurança, a dica é nunca compartilhar dados pessoais em sistemas que possam não ser seguros.

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Fato: Universidades atestam segurança do sistema eletrônico de votação

Convênio firmado entre TSE e Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e Universidade Federal do ABC (UFABC) atestou a idoneidade do sistema eleitoral brasileiro, que novamente foi questionado por meio de relatórios publicados por instituições sem respaldo técnico ou qualquer conhecimento do sistema eletrônico de votação.

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Fato: Logs das urnas não revelam votos nem dados pessoais de eleitores

Log é uma extensão de arquivo que registra tudo que é realizado em um sistema. Os logs das urnas eletrônicas armazenam data e hora que eleitoras e eleitores iniciaram a votação e informações dos cargos que estão sendo votadas. Mas nunca ficam registradas informações pessoais, como número do título, e nem é possível saber em quem cada pessoa votou por meio desses arquivos. Circula uma história nas redes sociais dizendo os logs das urnas usadas nas eleições deste ano foram "descriptografados" e revelaram nominalmente os votos de quem compareceu às urnas. Mas é mentira. Afinal, o voto é sigiloso!

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Fato: Urnas recolhidas de prédio em SP não foram usadas nas eleições deste ano

Circula nas redes sociais um vídeo em que um homem grava o processo de retirada de urnas eletrônicas das instalações do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP), localizado na rua Libero Badaró, no centro da capital paulistana. Durante a filmagem, o autor da gravação insinua que a suposta apreensão poderia ter sido motivada pelas declarações feitas pelo presidente de um partido, que questionou o funcionamento das versões mais antigas do aparelho. Os equipamentos, que possuem vida útil de dez anos, estavam sendo transportados para o depósito do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Brasília (DF), onde ficarão armazenados até serem corretamente descartados. A previsão é de que isso aconteça em 2023.

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Fato: Mesário carimbou por engano comprovante de votação de eleitora

Vídeo que circula nas redes sociais mostra uma eleitora questionando o fato de haver um carimbo de "não compareceu" no campo destinado à assinatura no caderno de votação. Ocorre que o carimbo foi dado por engano e a mesária votou normalmente nos dois turnos. Importante destacar que não é necessário assinar quando o eleitor tem cadastro biométrico e a leitura da digital para identificação na seção é feita com sucesso.

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Fato: terminal do mesário não mostra voto do eleitor

Vídeo gravado por uma mesária durante a votação em uma seção eleitoral de Rio Branco, capital do Acre mostra a tela do terminal do mesário e afirma que os números significariam que o eleitor votou duas vezes: uma para cada candidato à Presidência da República. Não é verdade. Os números que aparecem na tela correspondem a dados do eleitorado da seção, como número de eleitores com biometria e a quantidade de pessoas que já votou no local. Ninguém, nem mesmo mesárias e mesários, conseguem saber em quem os eleitores estão votando.

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Fato: Não houve fraude em seção em que todo os votos foram para o mesmo candidato

Circula nas redes sociais vídeo em que um cidadão demonstra que na seção eleitoral 158, localizada no município de Confresa, em Mato Grosso, todos os votos registrados no 2º turno foram para apenas um candidato. O Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MT) esclarece que a seção eleitoral 158 de Confresa fica em uma comunidade indígena e todos os eleitores e eleitoras que ali votam são indígenas. É comum neste tipo de localidade, bem como em áreas quilombolas, que haja convergência nos votos. Em outras seções, isso também ocorreu, pelo mesmo motivo.

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